Terapia Integrativa
Entre Céu e Corpo: a Arquitetura do Processo Terapêutico
Há pontos em que o corpo sente aquilo que a psique ainda não conseguiu nomear. Por esses pontos, o emocional se infiltra em nossos sistemas orgânicos, carregando as tensões daquilo que não se está conseguindo processar.
Psique – ou alma -, aqui, é compreendida à luz do Tantra, onde há muito da visão de Carl Jung: uma ponte viva entre o ego e o inconsciente, especialmente o coletivo. Por este prisma, em nossa psique habita o mito, e, também, a arte, a poesia, os sonhos, as sombras e todas as transformações que nos conduzem à inteireza, oposto à fragmentação tão terrivelmente assistido na sociedade moderna.
Os sintomas físicos e seus reflexos em desequilíbrios emocionais de ordem íntima, ainda que silenciosos, são pulsantes. Efetivamente, podem ser convites para o mergulho interior, sinais do inconsciente pedindo presença para serem ouvidos. É nesse chamado que a Terapia Integrativa atua: como um caminho de retorno ao centro, ao eixo psico-emocional-espiritual que nos sustenta.
Neste processo, uno duas ferramentas poderosas: o Yoga Terapêutico, com suas técnicas de respiração consciente e práticas meditativas com o relaxamento profundo, e a simbologia da Roda Zodiacal pessoal. Assim, o corpo pode colaborar com o invisível descoberto, processando e liberando aquelas tensões de incômodo antes não identificadas. Com o espaço gerado, a vida se torna mais consciente, e isto nos fortalece.
Mais do que técnicas, este é verdadeiramente um processo de reconexão.
Como funciona o processo terapêutico
A Terapia Integrativa se desenvolve em dois caminhos complementares.
Inicio com uma anamnese que investiga não apenas a saúde biológica, mas também os estados emocionais e mentais.
Análise Astrológica: por meio da análise do mapa astral individual e do cruzamento com os dados da anamnese, traça-se uma linha terapêutica personalizada – Yogaterapia – que integrará técnicas específicas do Tantra Yoga – Hatha e Kundalini -, além do acompanhamento em encontros variados: ora práticas, ora conversas.