Este poema de Álvaro de Campos – heterônimo de Fernando Pessoa -, reflete sobre a fugacidade do tempo e a sensação de desgaste existencial. Num misto de tédio, angústia e desencanto, o eu lírico percebe como a vida se esvai sem significado profundo.
Blogging Mente em Observação Porstupa.sol@gmail.com maio 26, 2025maio 31, 2025 Meditação, Metaconsciência e Transformação Um dos maiores equívocos ao se falar sobre meditação é imaginar que ela consiste em parar de…
Blogging SOBRE A VIDA PorStupa Surya novembro 2, 2025novembro 2, 2025 “Deus não fez o mundo para nós.” A vida nunca foi apenas pacífica. Há o conflito que o grego Homero descreveu,…
Blogging DNA & TANTRA PorStupa Surya setembro 6, 2025setembro 6, 2025 DNA & Tantra: dois códigos, um mesmo mistério. Nosso DNA é como um manual interno que traz as instruções para formar…
Blogging AUTOESTIMA: será que isso existe? PorStupa Surya julho 25, 2025julho 25, 2025 AUTOESTIMA: Será que Isso Existe? A autoestima é um conceito onipresente em nosso cotidiano, evocando uma sensação de importância e necessidade….
Blogging Tantra e a Psique Porstupa.sol@gmail.com maio 26, 2025maio 31, 2025 Um Diálogo entre corpo, energia e autoconhecimento O Tantra, especialmente nas linhagens Hatha e Kundalini Yoga, busca integrar corpo, mente e…
Blogging Júpiter Astrológico 2025 Porstupa.sol@gmail.com maio 26, 2025maio 30, 2025 Expansão e Limite “Planeta Regente do Ano” é um tema querido da Astrologia popular, que costuma apontar os efeitos simbólicos de…