MANIFESTO DA LIBERTAÇÃO.

A vida é mudança, transformação, inconstância e contingência.

Não se trata do livre-arbítrio sobre querer ou não a instabilidade da vida. Se hoje estamos de um jeito, mês seguinte podemos estar de outro. Essa oscilação prediz nossa multiplicidade e, é claro, exige nossa adaptabilidade.

Então, o autoconhecimento, ferramenta pouco exata e, por isso, bastante eficaz em desfazer as certezas para dar vazão aos questionamentos que realmente importam e que favorecem à resiliência não culposa e, sim, honesta em lidar consigo mesmo ao sabor da realidade. Tal exercício de clareza é capaz de produzir uma adaptação saudável e, acima de tudo, ética. 

Isso é libertação! Sentimento genuíno, espontâneo, flexível e potente. Enxerga-se as amarras, as normas, os preceitos sociais, a civilização; caminha-se pelo mundo das aparências sob a tutela da consciência que reconhece não pertencer a ele: estamos todos de passagem.

Saiba que nunca bastará o senso crítico, a análise e o discurso, porque a linguística é autossuficiente, limitada. A libertação exige praticidade.

Em resumo:

FAZER BEM O BEM PARA O MAIOR NÚMERO DE PESSOAS.

Assim Seja.

Stupa Lima, graduado em exatas; extensão em saúde. Autor de dois eBooks: Yoga, Você Seu Próprio Mestre; DNA Etéreo. Professor de Yoga e Meditação, Astrólogo, musicoterapeuta, Terapeuta Integrativo e palestrante.

(os vídeos abaixo são do Instituto de Desenvolvimento da Consciência Humana, fundado por mim na cidade de São Paulo (1990 a 2005)